sábado, 4 de maio de 2013

Um país de loucos todos.


Eu queria ser tão determinada quanto Gandhi ou tão pura quanto Madre Teresa, mas no final só consegui ser eu, assim tão desistente e indecente, por ser comparada as teresas todas de Gandhi, seria filha da putagem e síndrome do estrelismo, de marca maior eu digo, não somos os heróis que mudaram o mundo tão pouco somos aqueles que levaremos ao abismo, os nossos olhos abertos são cinzas da poluição deixada ao mar aberto do corpo e da alma e é passando a fumaça de mão em mão que muitos engajados constroem o nosso amanhã, sem hipocrisia nenhuma que gravata nunca definiu progresso, ao contrário, a sujeita da barba de muitos é limpa com a ponta da mesma, e é com o dinheiro sujo, o nosso limpo que já deslavadamente já foi lavado é que chega a seda de todas elas, deixa disso mundo, deixa de rodar feito pião apontando o dedo no primeiro cidadão de verdade que encontrar e tira a venda do cinismo de nós todos, deixa disso Brasil, que entre poetas e bêbados que tu jogas na sarjeta é que tu afundas todo dia entre loucos e vis que abocanham suas raízes acompanhada de batata frita e ketchup.
 

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