terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Carta para Ana pt 4.
De começo não soube o que era você, ou sempre soube? Não me surpreendi mas me rendi a ti, começou como quem não quer nada e não vai terminar por aqui, se era pra ser, se foi se será quem vai saber? A gente sabe que nunca conseguimos nos intitular e muito menos saber o porque de nos grudarmos, nos gostarmos, sabe né menina? Você está aqui e acho que nem vai sair, não tão cedo e nunca é tão tarde pra se ter mais tempo de se conhecer, você ainda consegue me surpreender, pra falar a verdade quem se surpreende comigo mesma sou eu sempre conseguindo gostar ainda mais de ti, será que dessa vez não sairemos sangrando? Sera que terá um novo assalto meu bem pra conseguir nos intimidar? Não cairemos jamais, ficaremos firmes, seremos eternas, teremos sempre esse jeito de morde e assopra, de choro e de sorrisos, dividiremos a vida, aumentaremos tudo que for bom e traremos pra nossa vida e sempre seremos mais nós que qualquer um, é você que quero que me arranque um sorriso em meio a lágrima, não precisamos ter nenhum título, namoradas, amantes, vou sempre te encontrar na melhor parte de mim e sempre te encontrarei na melhor parte da minha realidade, e hoje é e pra sempre será meu Baby.
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