Eu ligo a minha câmera imaginária. Registro todos os movimentos. Penso como vou me lembrar disso até o fim dos meus dias. Pensando como a lembrança ainda é a melhor das máquinas fotográficas. Agora, cinematográficamente, eu gravo frame por frame na minha memória, expondo a luza e meus sentimentos, e projeto na minha retina as imagens que eu voltarei sempre a enxergar toda vez que sentir um dia nublado entre a ausência e o encontro da pessoa que, possívelmente, vai me causar mais falta e mais completude, ao mesmo tempo, na minha vida.
Nick Firewell Livro. Go
terça-feira, 17 de agosto de 2010
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Esse livro é simplesmente: Perfeito ;*
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