domingo, 25 de setembro de 2011

Quando as lembranças vem, é difícil segurar.

O relógio continua a fazer o mesmo barulho, tic, tac. Como se o tempo passase rápido pra mim, como se uma ampulheta em pause marcasse todos os dias da minha vida, como se um controle úniversal fizesse o mundo ir mais devagar pra mim, eu nem ligo, ligo a minha câmera imaginária e registro o momento que eu quiser, o teu primeiro sorriso, o teu primeiro beijo, o teu rosto que é o que eu sempre vejo ao fechar os olhos e o escuro me transpassa, e o meu amor por você é o que eu sempre vejo em mim, de fora pra dentro, de dentro pra fora.
Um amor único, sem barreiras, limites, estou condicionada a sorrir sempre que te vejo, e é você que eu quero vê aqui na cama, do meu lado, todos os lados, eu te ofereço o espaço necessário vem?

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